quinta-feira, 12 de maio de 2016

Trabalho de Siéllysson serviu de objeto de estudo na UEPB




Em junho de 2011 a estudante Jeniffer da Silva Vitorino apresentou seu trabalho de conclusão de curso, titulado  “A história de Santa Rita contada em duas versões”.

Veja trecho do trabalho:

A jovem fez uma análise comparativa sobre a forma de Siéllysson tratar a formação da cidade e a do autor José de Arimatéia, autor de Santa Rita e seus vultos folclóricos. "Minha pesquisa tem como objetivo compreender como foi escrita a história da cidade de Santa Rita através da construção desses dois autores, mostrando como eles possuem modos particulares de controle sobre o saber." Este foi um trecho do resumo. Ela segue "...a necessidade de compreender como se dá o processo de construção histórica por esses autores assim, iniciei este trabalho de análise historiográfica das obras: Santa Rita: a herança Cristã do Real ao Cumbe (2007) e Santa Rita e seus vultos folclóricos (1999), cujos autores são nascidos e residentes nessa cidade. Para o desenvolvimento desta pesquisa, utilizarei a perspectiva de análise historiográfica, com o interesse de refletir sobre como foi escrita a história da cidade, saber como os acontecimentos ocorridos nessa localidade foram construídos pelos autores Siéllysson Francisco da Silva e José Arimateia Alves de Santana".

"Este artigo mostra como os referidos autores possuem modos particulares de abordarem o mesmo tema, que é a cidade de Santa Rita, como trabalham com as fontes históricas, como é transmitido e o que foi tornado monumento por eles. Um deles se posiciona a descrever os fatos e contar o cotidiano de alguns moradores, porém de forma simples, sem questionamentos, dando seu posicionamento em alguns fatos relatados. O outro escreve mais teoricamente com discussão de ideias e análise dos fatos."

Ela conclui se trabalho "A abordagem do livro de Silva (2007) é voltada à história do Patrimônio Cultural, falando sobre a importância das capelas na vida dos engenhos, além de descrever os seus estilos arquitetônicos. Santana (1999) também fala das capelas que existem ou existiram na cidade, porém de forma diferente, pois ele conta histórias que povoaram o imaginário dos moradores mais antigos da região, fatos inusitados que aconteceram e que envolviam as capelas.

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